terça-feira, 13 de maio de 2014

declaração de intenções

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Sempre achei que assuntos chatos seriam mais fáceis de ser resolvidos se os abordasse como um jogo.
Nas raras ocasiões em que minha mãe me conseguia convencer a arrumar o meu quarto, eu dava por mim a dizer a mim mesmo: "bora lá, atira essa bola de papel que acabaste de amarrotar para o cesto! Ok, só mais uma! Agora, de mais longe! Agora, com as costas para o cesto!".
Acho que foi por isso que sempre demorei uma eternidade a arrumá-lo... mas acabava por acontecer!


Portanto, sem mais demoras, gostava de me apresentar e comunicar qual o objectivo deste blog:

Olá! O meu nome é Manuel!
Sou um sujeito português, Lisboeta de terceira geração (no mínimo!), na recta final dos meus 20s e que começou recentemente a matutar no que fez até agora e no que deveria ter feito. Ou o que poderia ter feito se não estivesse sempre a matutar no que deveria estar a fazer. Dá para ver o problema...

Portanto, o meu plano maléfico é este: ser extremamente interessante e engraçado, de tal forma que as pessoas não conseguirão resistir a ler os meus “posts” e a seguir este blog, rindo a bandeiras despregadas.
E de que vou falar?  Bem, pretendo focar-me em gamification (daí a razão do até agora aparentemente aleatório parágrafo introdutório), mas como normalmente costumo divagar, direi apenas que vou falar de “gamification e cenas”, sendo que cenas pah... vale tudo.

Então e porquê gamification? - perguntam vocês - Bem, para mim gamification não só é para mim algo epicamente lógico mas também encaixa quase perfeitamente com a minha maneira de pensar. Isso e engloba dois dos meus maiores temas de interesse. Na verdade, são três: jogos, pessoas e tecnologia.

E tecnologia vem em último lugar de propósito. Primeiro porque, ao contrário da Gartner, não acho que o "digital" esteja na génese de gamification, na sua essência, apesar de ser, juntamente com a engagement crisis, ou crise de envolvimento/fidelização, um dos responsáveis pelo seu hype.
Segundo, também vem em terceiro lugar na minha escala de “love it” – sou um programador 60% por necessidade e 40% por escolha. Gosto de pensar sobre as soluções tecnológicas e de participar no seu desenvolvimento, mas só até certo ponto. Sou mais apologista do brainstorming e das definições de alto nível, tanto em gosto como em jeitinho. Além disso, não sou muito dado a trabalho de detalhe.

Agora, acerca dos meus objectivos: vou ser uma estrela na comunidade de gamifiers? Não sei. Serei mediano? Também não sei, mas diria que não me chega ficar a meio caminho.
O que eu sei é que acho que até tenho jeito para isto, tanto devido ao meu passado como gamer - ainda que mais comedido que muitos - e o meu lado escotista (aprendizagem não formal e tal). E, claro, é sobre pessoas. Para as pessoas, pelas pessoas, com algumas pessoas etc.. Ou seja, basicamente quero conhecer todos os que usam, praticam ou já se cruzaram uma vez na rua com gamification. Todos do mundo.

Portanto, para resumir: tenciono evangelizar quem conseguir e se ao falar por ai sobre gamification criar uma rede de pessoas porreiras será brutal!

Catcha later Space Cowboys!

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